
A família de Juliana Marins está enfrentando uma série de obstáculos para trazer seu corpo de volta ao Brasil após um acidente fatal. Segundo relatos, o processo de repatriamento tem sido marcado por dificuldades burocráticas e logísticas, incluindo a falta de espaço no bagageiro do avião.
"Estamos devastados e ainda mais angustiados com todas essas complicações", desabafou um familiar. "O bagageiro estava lotado, e isso atrasou ainda mais o processo."
Os desafios do repatriamento
O caso de Juliana Marins destaca os problemas que muitas famílias enfrentam ao lidar com a perda de um ente querido no exterior. Além da dor da perda, há uma série de trâmites burocráticos que podem prolongar o sofrimento.
- Documentação exigida pelas autoridades
- Problemas com espaço nos voos
- Custos elevados do transporte
Apoio emocional e jurídico
Especialistas recomendam que famílias em situações semelhantes busquem apoio emocional e jurídico para lidar com os desafios do repatriamento. "É fundamental ter acompanhamento profissional nesses momentos", explica uma psicóloga especializada em luto.
Enquanto isso, a família de Juliana aguarda a conclusão dos procedimentos para dar um último adeus à sua ente querida.