Quase Tragédia nos Céus de Nova York: Dois Aviões Quase Se Chocam Durante Manobra no Aeroporto JFK
Quase colisão aérea em Nova York assusta JFK

Caramba, que friagem na espinha! O aeroporto JFK em Nova York, um dos mais movimentados do mundo, quase foi palco de uma tragédia que daria filme de Hollywood. Na tarde de quarta-feira, dois gigantes dos céus - Boeing 777, aqueles aviões que parecem prédios voando - estavam prestes a se encontrar de forma nada amigável.

Imagina a cena: um Boeing 777 da American Airlines, vindo de Miami, taxiava tranquilamente pela pista quando, do nada, surge outro 777 da Air Canada vindo de Toronto. A distância entre eles? Absurdamente pequena. Dá até um calafrio só de pensar.

O momento de tensão que parou o tráfego aéreo

Segundo as primeiras informações - e olha, essas coisas sempre mudam conforme a investigação avança - os controladores de voo teriam autorizado ambas as aeronaves a usarem a mesma pista de taxiamento. Um erro de comunicação? Uma falha humana? A verdade é que ninguém sabe ao certo ainda, mas o que importa é que deu ruim. Ou quase.

Os pilotos, com seus radares de proximidade apitando como loucos, agiram rápido. Muito rápido. Reduziram a velocidade bruscamente e mudaram a direção. Foi por pouco, mas foi. A Federal Aviation Administration (FAA), aquela agência que regula a aviação nos EUA, já confirmou que abriu investigação sobre o caso.

"Foi a coisa mais assustadora que já vi"

Um funcionário do aeroporto que preferiu não se identificar - e quem pode culpá-lo? - contou que a cena foi de cortar a respiração. "Eu estava ajudando num voo próximo e vi os dois monstros se aproximando. Meu coração quase saiu pela boca. Foi a coisa mais assustadora que já vi em anos trabalhando aqui."

E não foi só ele que se assustou. Passageiros de outros voos que aguardavam decolagem relataram ter visto a manobra perigosa. "Parecia que iam se tocar a qualquer momento", disse um turista brasileiro que esperava seu voo para São Paulo. "Todo mundo na janela ficou em choque."

E agora, o que acontece?

Bom, a FAA não brinca em serviço. Eles vão vasculhar cada segundo das gravações das torres de controle, entrevistar todos os envolvidos e analisar os dados dos próprios aviões. Essas investigações costumam levar semanas, às vezes meses.

O tráfego no JFK, que já é naturalmente caótico, ficou um pouco mais lento depois do incidente. Mas, pasme, nenhum voo precisou ser cancelado. Apenas alguns atrasos aqui e ali enquanto a poeira - ou melhor, a fumaça - baixava.

O que me deixa pensando: num mundo onde a tecnologia avança a passos largos, como ainda acontecem esses quase-acidentes? Será que estamos colocando muita confiança nos sistemas e esquecendo do fator humano? Ou será o contrário?

Uma coisa é certa: hoje, centenas de passageiros - e duas tripulações - voltaram para casa com uma história para contar. E, graças à competência de pilotos experientes, foi apenas uma história de susto, não de tragédia.