Milagre em SC: Mulher sobrevive a queda de avião e fica 30 minutos presa nos escombros sem ajuda
Mulher sobrevive a queda de avião e fica 30min presa em SC

Imagine só: você está num voo tranquilo, olhando pela janelinha, quando de repente — bang! — tudo vira um caos. Foi mais ou menos assim que começou o pesadelo de uma passageira em Santa Catarina, que virou notícia por um motivo que beira o inacreditável.

A aeronave, um modelo monomotor, simplesmente perdeu altitude feito um pássaro baleado e despencou numa área rural perto de Indaial. E olha que coisa: a mulher, única ocupante além do piloto (que infelizmente não resistiu), saiu dessa com vida — mas aí começou outra provação.

30 minutos que pareceram uma eternidade

Preso nos destroços que mais pareciam um sanduíche de metal amassado, ela ficou mais de meia hora esperando socorro. Segundo os bombeiros que chegaram depois, era um cenário dantesco: fuselagem retorcida, cheiro de combustível no ar, e aquela pobre coitada tentando não entrar em pânico.

"Quando a gente chegou, dava pra ouvir ela gemendo lá dentro", contou um dos socorristas, ainda abalado. "O difícil foi chegar até ela sem piorar as coisas — aquela lata toda amassada era uma armadilha."

O resgate que virou um quebra-cabeça

Os caras do Corpo de Bombeiros tiveram que usar até equipamento hidráulico pra abrir caminho. E não foi rápido não — cada movimento calculado pra não fazer a estrutura desabar de vez. Dá pra imaginar o alívio quando finalmente puxaram ela pra fora, toda ensanguentada mas viva?

No hospital, os médicos ficaram impressionados: "Considerando o estado do avião, é um milagre ela estar conversando", disse um dos médicos, meio incrédulo. Fraturas, cortes profundos, mas nada que ameaçasse a vida — sorte grande ou destino, quem sabe?

O que diabos aconteceu?

Aí é que tá — ninguém sabe ao certo ainda. A ANAC tá investigando, mas as primeiras pistas apontam pra uma possível falha mecânica. O piloto, experiente, tentou um pouso forçado, mas a coisa desandou feio na descida. E olha o detalhe: o avião tinha saído de Florianópolis pouco antes, tudo certinho nos papéis.

Enquanto isso, nossa heroína anônima — que por enquanto prefere não se identificar — se recupera no hospital. Os parentes tão em choque: "A gente nem acreditou quando ligaram", disse uma prima, ainda tremendo. "Ela sempre teve sorte, mas dessa vez foi demais."

E aí, hein? Depois de uma história dessas, quem ainda tem coragem de reclamar de atraso em voo comercial?