
Era para ser mais um dia normal de trabalho, mas o que aconteceu lá nas alturas deixou até o presidente de cabelo em pé. Imagine a cena: você está voando tranquilamente, a milhares de metros do chão, quando de repente... problema técnico. E não é qualquer pessoa, é o presidente da República!
Lula contou, com aquela franqueza que o caracteriza, que o avião da FAB simplesmente decidiu dar um susto na comitiva. "Tivemos que descer com medo de que pegasse fogo" - essa frase, dita com a calma de quem já viveu muita coisa, esconde uma tensão que poucos de nós gostaríamos de experimentar.
O que realmente aconteceu lá em cima?
Os detalhes técnicos são assustadores, mas vou tentar explicar de um jeito que todo mundo entenda. Parece que foi uma questão no sistema de combustível - aquela coisa que mantém o avião voando, basicamente. Quando esse tipo de problema aparece, até o piloto mais experiente fica com o coração na mão.
O pouso emergencial aconteceu em Belém, capital paraense. A cidade, que receberia o presidente de qualquer forma, acabou testemunhando uma chegada bem diferente do planejado. Em vez do protocolo normal, foi tudo nas coxas, como se diz popularmente.
E o presidente? Como ficou?
Bom, pelo relato do próprio Lula, dá para perceber que foi daqueles momentos que a gente nunca esquece. Ele manteve a postura, claro - afinal, é o chefe da nação - mas confessou o medo. E quem não teria?
O interessante é que, apesar do susto, a agenda seguiu. Parece aqueles funcionários que, mesmo passando mal, vão trabalhar porque o serviço não pode parar. Só que, no caso, era o presidente e o serviço é governar o país.
Essa não é a primeira vez que aeronaves presidenciais dão problema, mas cada ocorrência é única. A FAB, que normalmente é exemplo de eficiência, agora vai ter que explicar o que aconteceu. Afinal, estamos falando da segurança do presidente!
No final das contas, tudo terminou bem. O avião pousou em segurança, ninguém se machucou, e o presidente cumpriu seus compromissos. Mas ficou aquele gostinho de "ufa" - daqueles momentos que a gente só dá valor quando passa por eles.
Resta torcer para que, nas próximas viagens, os aviões da FAB se comportem melhor. Porque susto a 10 mil metros de altitude é a última coisa que qualquer um precisa, especialmente o presidente do Brasil.