
Quem disse que o céu é o limite? A LABACE 2025 provou que não — e como! O evento, que reuniu os maiores nomes da aviação brasileira, deixou um rastro de otimismo no ar (e nos números). Luiz Fara Monteiro, um dos principais líderes do setor, não escondeu o sorriso ao falar dos resultados. "Foi além das expectativas", soltou, entre um café e outro no estande cheio de executivos animados.
E olha que a coisa não para por aí. O segundo semestre promete — e muito. Tem negócio novo no forno, parceria sendo costurada nos bastidores e até uns projetos que, se derem certo, vão botar a aviação nacional num patamar ainda mais alto. Mas calma, não vamos contar tudo de uma vez...
Números que voam alto
Dá só uma olhada nisso: o movimento na LABACE foi tão intenso que até os organizadores se surpreenderam. "A gente sentiu no clima", comentou um participante enquanto ajustava a gravata. "Tinha negociação rolando em todo canto, até nos corredores."
E não era só conversa fiada não. Os contratos fechados ali? De fazer inveja. E o melhor: a maioria com empresas brasileiras, mostrando que o mercado interno tá com sangue nos olhos. "Isso aqui é só o começo", arriscou um empresário do setor, meio sem jeito de tanto otimismo.
O que vem por aí?
Ah, se eu pudesse contar tudo... Mas vamos por partes. Tem tecnologia nova chegando — daquelas que deixam até os mais experientes de queixo caído. E investimento? Só quem tá por dentro sabe a encrenca boa que vem por aí.
"O segundo semestre vai ser quente", garantiu Fara Monteiro, com aquela cara de quem tá guardando um ás na manga. E você acha que ele ia soltar mais detalhes? Nem a pau. Mas deu pra sentir no ar: tem novidade grande vindo aí, e o setor tá pronto pra decolar de vez.
Uma coisa é certa: depois dessa LABACE, ninguém segura mais a aviação brasileira. O céu, definitivamente, não é mais o limite.