Imagine estar tranquilamente sentado num avião prestes a cruzar os céus, e de repente... um baque seco contra a fuselagem. Foi exatamente isso que aconteceu com os passageiros do voo LA3553 da Latam, que decolou do aeroporto de Congonhas por volta das 7h40 desta terça-feira (27).
O Airbus A320 mal havia deixado o solo paulistano quando um pássaro — sim, uma simples ave — decidiu cruzar seu caminho. A colisão foi inevitável. O impacto, segundo relatos, aconteceu na região do motor esquerdo. E aí, meu Deus, o que seria da vida daquelas pessoas?
Decisão imediata: voltar já!
Os comandantes da aeronave, treinados para o imprevisível, não titubearam. Nem pensar em continuar viagem rumo a Brasília. Imediatamente acionaram o protocolo de emergência e comunicaram à torre de controle: precisavam retornar. Já.
O pouso, é claro, foi tenso. Quem já passou por uma situação assim sabe — o coração parece querer sair pela boca. Mas aterrissaram em segurança, graças à perícia dos pilotos. A Latam, em nota, confirmou o incidente e afirmou que todos os passageiros e tripulantes estão bem. Ufa!
E agora, José?
O avião seguiu para manutenção — obviamente — para avaliar os estragos. E os passageiros? Bem, foram remanejados para outros voos. Porque o show tem que continuar, não é mesmo?
Esse tipo de evento, conhecido como bird strike na aviação, é mais comum do que se imagina. Só em Congonhas, pela localização urbana, o risco é permanente. Ainda assim, é sempre um susto e tanto quando acontece de verdade.
Fica o alívio de saber que tudo terminou bem. E a lição? Que mesmo com toda tecnologia, a natureza ainda nos prega peças. E que bom quando temos profissionais capacitados para lidar com elas.
