Imagine a cena: um simples momento doméstico transformado num pesadelo de tirar o fôlego. Foi exatamente isso que aconteceu numa quarta-feira comum, quando o routine de um casal foi interrompido por uma sucessão de eventos que beirou o inacreditável.
Lá estava ela, entre andares, quando o elevador simplesmente... travou. Parou de funcionar como se tivesse vida própria. E o pior? A porta do corredor abriu, revelando aquele vão assustador entre o 7º andar e a cabine parada mais abaixo.
O momento do desespero
O marido, ouvindo os gritos de socorro, correu para o local. O coração dele devia estar saindo pela boca, eu imagino. E aí aconteceu o impensável: enquanto ele tentava puxá-la para a segurança do corredor, o elevador decidiu se mover novamente. Só que para baixo. Muito rápido.
A mulher, coitada, não teve chance. Caiu junto com a cabine num tombo que dá arrepios só de pensar - uns 20 metros de puro terror. Dá pra acreditar?
As consequências do impacto
Os bombeiros chegaram rápido, thank God. Encontraram a vítima - que milagrosamente sobreviveu - com múltiplas fraturas e em estado considerado grave. Transportaram ela pro Hospital Municipal de Salto, onde segue lutando pela vida.
E o marido? Bom, ele testemunhou tudo. Cada segundo dessa tragédia. Deve ter ficado marcado na memória dele pra sempre, né? Uma situação dessas não sai da cabeça fácil.
O que levou ao acidente?
Agora, todo mundo se pergunta: como um equipamento que usamos quase que no automático pode falhar dessa maneira? A tal porta do corredor abrindo com o elevador fora de posição - isso não deveria acontecer, certo? Tem algo muito errado aí.
Os peritos já foram acionados pra investigar a fundo o que ocorreu. Será que era falta de manutenção? Defeito de fabricação? Alguém vacilou feio na instalação? As perguntas são muitas e as respostas, por enquanto, zero.
É daquelas coisas que a gente nunca espera que aconteça com a gente. Usamos elevador todo santo dia, várias vezes ao dia, sem pensar duas vezes. Mas talvez devêssemos pensar.
Enquanto isso, uma família inteira vive o pesadelo de quase perder alguém de forma tão brutal e... evitável. Se é que me entendem.
