Um violento incêndio de grandes proporções atingiu o Centro de Abastecimento (Ceasa) do Rio de Janeiro, localizado no bairro de Irajá, na Zona Norte da capital, durante a madrugada desta quarta-feira, 3 de dezembro de 2025. As chamas consumiram parte das instalações, causando destruição significativa.
Detalhes do combate às chamas
O fogo teve início por volta das 1h40 da madrugada, exigindo uma resposta massiva das equipes de emergência. De acordo com informações da TV Globo, pelo menos 28 lojas foram completamente destruídas pela ação das chamas. Apesar da dimensão do sinistro, as autoridades confirmaram que, até o momento, não há registro de vítimas feridas entre civis.
A operação de combate ao incêndio foi intensa e exigiu grande esforço dos profissionais envolvidos. Quatro bombeiros precisaram ser encaminhados a um hospital para receber atendimento devido a quadros de exaustão extrema durante o trabalho de contenção do fogo. A situação deles é monitorada.
Mobilização de equipes e alertas à população
O Centro de Operações da cidade do Rio (COR) coordenou a ação integrada de várias corporações no local. Foram acionadas e permanecem atuando equipes da Águas do Rio, da CET-Rio, do Corpo de Bombeiros Militar, da Comlurb e da Guarda Municipal.
O foco do incêndio foi o Pavilhão 43 do Ceasa. Através de suas redes sociais, o perfil INFORME AGORA OFC emitiu um alerta à população, recomendando que motoristas redobrem a atenção ao circular nas vias próximas à região de Irajá. O comunicado advertiu sobre a possibilidade de bloqueios no trânsito e a redução de visibilidade devido à fumaça.
Contexto e próximos passos
O Ceasa do Rio é um dos principais centros de distribuição de alimentos da região metropolitana, tornando o incidente de grande impacto logístico e econômico. As causas exatas do incêndio ainda não foram divulgadas pelas autoridades competentes, que devem iniciar uma perícia para apurar a origem do fogo.
Enquanto as equipes trabalham para resfriar e dar como controlado o incêndio, a preocupação se volta para os danos materiais e para o futuro dos comerciantes afetados. A dimensão total dos prejuízos só poderá ser calculada após o completo rescaldo das operações.
