O dia amanheceu diferente em Duque de Caxias nesta quinta-feira. Lá pelas tantas da manhã, por volta das 8h, as chamas começaram a devorar um galpão comercial na Avenida Presidente Kennedy, bem no coração do bairro Jardim Primavera. E quando digo devorar, é literalmente — o fogo parecia ter vida própria, avançando rápido demais para o gosto de qualquer um.
Os bombeiros, esses heróis do cotidiano que a gente só lembra na hora do aperto, chegaram correndo. E olha, não era pouca coisa não — tiveram que acionar nada menos que sete viaturas para enfrentar aquela fera de fogo e fumaça. Imagina o trabalho: cada caminhão com sua equipe, cada homem com sua missão específica contra um inimigo que não dá trégua.
Uma Batalha Contra o Tempo e as Chamas
O combate foi daqueles de arrepiar. Horas e horas de trabalho intenso, com os bombeiros usando todas as artimanhas do seu arsenal — mangueiras jorrando água, estratégias de contenção, aquela coragem que parece não ter limite. Até que, finalmente, conseguiram colocar o incêndio sob controle. Ufa!
Mas calma lá, a coisa não foi tão simples assim. A fumaça? Nossa, formou uma nuvem densa que escureceu o céu da região — daquelas que dão até um frio na barriga de ver. E o trânsito na Presidente Kennedy, que já não é nenhuma maravilha nos melhores dias, ficou completamente caótico. Quem precisava passar por ali teve que buscar caminhos alternativos, porque a via simplesmente fechou.
E Agora, José?
Agora começa a parte da investigação. Os peritos já estão no local, vasculhando cada centímetro daquele galpão carbonizado, tentando entender o que teria começado essa tragédia toda. Seria um curto-circuito? Algo relacionado aos produtos armazenados? A verdade é que nesse momento ninguém sabe ao certo — só o tempo (e uma boa perícia) vai dizer.
O que me deixa pensando é como essas coisas acontecem do nada, num piscar de olhos. Um dia normal, uma quinta-feira comum, e de repente o caos se instala. A sorte mesmo é que, pelo que se sabe até agora, não houve vítimas. Isso, convenhamos, é o que realmente importa no final das contas.
Enquanto isso, Duque de Caxias segue seu ritmo, mas com a lembrança do susto ainda fresca na memória. E os bombeiros? Esses já devem estar atendendo outro chamado, porque o seu trabalho — ingrato e heroico — nunca para.
