Homem fica preso entre vagão e plataforma de metrô na Bahia — veja o resgate dramático
Homem preso entre metrô e plataforma na Bahia tem resgate dramático

Não foi um dia qualquer para os passageiros do metrô de Salvador nesta quarta-feira (14). Por volta das 9h30, o que deveria ser apenas mais uma manhã de deslocamento virou um pesadelo para um homem — que, por um triz, escapou de algo pior.

Segundo testemunhas, o sujeito — cuja identidade não foi revelada — tentou embarcar no vagão quando as portas já estavam fechando. Resultado? Ficou literalmente "apertado como sardinha enlatada", como descreveu um comerciante que viu tudo.

O momento de pânico

Imagine a cena: o apito já tinha soado, as portas começaram a se fechar, e o cara, naquela correria típica de quem tá atrasado, resolveu arriscar. Deu zebra. Ficou com metade do corpo pra dentro, metade pra fora — e o trem nem aí.

— Foi um Deus nos acuda! — contou Dona Maria, 58 anos, que estava a três metros dali. — O povo começou a gritar, uns batendo nas portas, outros puxando o homem. Parecia filme de terror, só faltava a música dramática.

Bombeiros entram em ação

Os socorristas chegaram em menos de 10 minutos (incrível, né?). Usaram aqueles equipamentos que parecem saídos de Transformers para afastar o vagão da plataforma — coisa de 15 centímetros, mas o suficiente para tirar o coitado ileso, só com uns roxos.

  • Detalhe crucial: O metrô já estava em movimento quando perceberam o problema. Sortudo? Muito.
  • Ironia do destino: A estação era justamente a "Estação da Lapa" — e o homem quase virou lapa de verdade.

Os médicos disseram que ele teve "muita sorte" (e olha que médico não costuma falar isso). Nada de fraturas, só susto e vergonha — muita vergonha.

E agora, quem paga o pato?

A operadora do metrô soltou aquele comunicado padrão: "reforçaremos a orientação aos usuários". Sabe como é, né? Mas vamos combinar — quem nunca deu uma de Jackie Chan pra entrar no trem fechando? (Não façam isso, pelo amor de Deus.)

Moradores reclamam que os intervalos entre os trens estão maiores desde a pandemia. "Tá um sufoco, ou você corre ou fica esperando 20 minutos", desabafa um estudante.