
Imagine a cena mais corriqueira possível: um cara entrando no elevador do prédio onde mora, talvez pensando no almoço ou na conta que precisa pagar. De repente, a rotina vira pesadelo. Nesta segunda-feira (19), por volta do meio-dia, um homem foi protagonista involuntário de um susto dos grandes num condomínio de Samambaia, no Distrito Federal.
E não foi um simples defeito, não. A parada foi feia — das que fazem tremer o chão. De acordo com as primeiras informações que correm soltas por aí, o cidadão, cujo nome a gente ainda não sabe, teria ficado literalmente prensado pelo elevador. Sim, você leu certo. Acredita que o equipamento simplesmente falhou e prendeu o homem?
E o pior estava por vir. Esse incidente inicial, por si só assustador, parece ter sido só o estopim. Aí, meu amigo, a coisa degringolou de vez. A tal falha — que ninguém sabe ainda se foi elétrica, mecânica ou um azar danado — provocou um acidente secundário de consequências sérias. A cabine, desgovernada, causou um estrago considerável no local.
O Corpo de Bombeiros Entra em Cena
Obviamente, o alvoroço foi instantâneo. Quem viu, não perdeu tempo. A ligação para o 193 foi feita às pressas, e os bombeiros chegaram ao endereço num piscar de olhos. Eles encontraram a vítima no local, ainda consciente, mas claramente assustada e sentindo dor. O serviço de resgate foi acionado na hora para prestar os primeiros socorros.
O pessoal do quartel foi categórico: o homem foi rapidamente estabilizado e, em seguida, transportado para um hospital da região. A sorte dele é que o atendimento foi rápido, muito rápido. Agora, o que restou foi um elevador avariado e um monte de morador com o pé atrás — e com razão.
E Agora, José?
O que será que causou essa barafunda toda? A verdade é que ninguém soltou o verbo definitivo. A administração do condomínio deve estar correndo atrás do laudo técnico, e a empresa responsável pela manutenção dos elevadores certamente vai entrar numa fria danada. É aquela velha história: acidente acontece, mas quando envolve um equipamento de uso coletivo, a responsabilidade é multiplicada por dez.
Enquanto os peritos não batem o martelo, o clima por lá é de apreensão. Moradores ficam se perguntando se foi um evento isolado, um defeito crônico não resolvido ou pura e simples negligência. Uma coisa é certa: ninguém vai apertar o botão do elevador com a mesma tranquilidade de antes.
Esse caso serve como um alerta, e dos barulhentos. A manutenção preventiva não é luxo, é necessidade. Às vezes a gente negligencia essas coisas, acha que é gasto desnecessário, até o dia em que a conta — e o elevador — chega.