Esquadrão Antibombas age rápido e detona granada em Três Rios — veja detalhes
Esquadrão detona granada em Três Rios; veja vídeo

Era um dia comum em Três Rios, até que alguém esbarrou num objeto metálico suspeito — e não, não era um celular esquecido. Era uma granada, daquelas que a gente só vê em filme de ação. O que aconteceu depois foi igual a cena de cinema, mas sem o final trágico.

O Esquadrão Antibombas chegou rápido, como se tivessem um radar pra esse tipo de encrenca. Eles isolaram a área num raio de 200 metros — imagina a cena: comércios fechando às pressas, gente olhando de longe com aquela mistura de medo e curiosidade. Até cachorro latiu pra granada, como se avisasse "cuidado com isso aí".

Operação relâmpago

Os especialistas trabalharam como cirurgiões numa sala de emergência. Cada movimento calculado, cada passo meticuloso. Usaram aqueles robôs que parecem saídos de um episódio de Black Mirror — só faltou a inteligência artificial fazer piadinha.

  • 14h30: A granada é encontrada perto de um ponto comercial movimentado
  • 15h07: Chegada do Esquadrão com equipamentos de detonação controlada
  • 15h42: Área totalmente isolada — até bicicleteiro teve que dar meia-volta
  • 16h15: BOOM! (mas o planejado, não o catastrófico)

O barulho da explosão ecoou como um trovão tardio — desses que faz a vizinhança correr pra ver se o telhado ainda tá no lugar. Mas era só o som da segurança pública fazendo seu trabalho.

E agora, José?

Pergunta que não quer calar: como foi parar uma granada no meio da cidade? Polícia tá investigando, mas já adiantam que pode ter relação com algum crime anterior — porque no Brasil, até artefato bélico às vezes é "herança maldita" de outras investigações.

Moradores relataram à reportagem um misto de alívio e indignação. "A gente já tá acostumado com assalto, agora tem que se preocupar com granada perdida?", reclamou uma senhora que prefere não se identificar. Faz sentido — afinal, ninguém assina contrato de aluguel pensando em dividir espaço com munição bélica.

Autoridades garantem que a situação foi controlada com maestria, mas fica o alerta: se ver algo suspeito, não seja herói. Ligue 190 e deixe os profissionais — com seus robôs e trajes anti-explosão — cuidarem do problema.