Um aterro em Teresina, no Piauí, virou palco de uma tragédia que chocou a população. Um menino de 12 anos morreu no local, que possui uma área de 50 hectares, mas conta com apenas seis seguranças para fiscalizar toda a extensão.
O caso levantou questões sobre a eficiência da fiscalização e a segurança em áreas de risco. O aterro, que recebe resíduos diariamente, apresenta diversos perigos, como maquinários pesados e buracos profundos.
Falta de estrutura
De acordo com relatos, a ausência de barreiras físicas e a escassez de pessoal facilitam o acesso de crianças e adolescentes ao local, expondo-os a situações de risco. A morte do menino de 12 anos não é o primeiro incidente registrado no aterro, mas destaca a urgência de medidas preventivas.
Reação das autoridades
Após o ocorrido, autoridades locais prometeram reforçar a segurança no local, mas moradores cobram ações imediatas. A comunidade exige mais fiscalização, sinalização de áreas perigosas e campanhas de conscientização para evitar novas tragédias.
Enquanto isso, familiares do menino buscam justiça e respostas sobre as condições do aterro. O caso segue sob investigação, mas já evidencia a necessidade de políticas públicas mais eficientes para garantir a segurança em áreas de risco.
