
E aí, galera da Bahia? A coisa tá pegando no mundo trabalhista — e dessa vez o alvo é a Ford. O Ministério Público do Trabalho (MPT) simplesmente meteu o pé na porta do sindicato dos metalúrgicos de Camaçari, exigindo explicações sobre uma dívida que deixou rastro como fumaça de escapamento.
Parece que a montadora, ao fechar as portas no Brasil em 2021, deixou um rastro de "coisas por resolver" — e agora a conta chegou. Segundo fontes próximas ao caso, o rombo pode beijar os R$ 50 milhões em indenizações não pagas.
O que diz o MPT?
O procurador João Batista (nome fictício, porque esses caras adoram sigilo) soltou a frase que tá ecoando nos corredores: "Não é justo o trabalhador pagar o pato por decisões corporativas". E olha que ele nem usou termos jurídicos — sinal de que a coisa tá feia.
Detalhe curioso: a notificação chegou de forma quase cinematográfica — um oficial de justiça apareceu na sede do sindicato num dia de sol escaldante, desses que só a Bahia proporciona. Coincidência ou provocação? Você decide.
E o sindicato?
Os representantes dos metalúrgicos tão "analisando a situação" (leia-se: correndo atrás de advogados 24/7). Um deles, que pediu pra não ser identificado, soltou: "A Ford sumiu do mapa e agora querem que a gente segure essa bomba? Tá de brincadeira..."
Ah! E tem um twist nessa história toda:
- A Ford alega que cumpriu todos os acordos
- O MPT garante que faltam pagamentos
- Os trabalhadores? Esses tão no limbo, como sempre
Enquanto isso, nas ruas de Camaçari, o clima é de "já vi esse filme antes". Afinal, não é a primeira vez que uma multinacional dá no pé deixando problemas pra trás. Será que dessa vez vai ser diferente? A gente torce — mas não segura muito o fôlego.