Funcionário da CPFL sofre choque elétrico durante serviço em igreja de Hortolândia
Funcionário da CPFL leva choque em igreja de Hortolândia

Um susto dos grandes pegou de jeito a equipe da CPFL durante um serviço de rotina numa igreja evangélica de Hortolândia. Aconteceu tudo tão rápido que ninguém conseguiu reagir a tempo.

Parece que o técnico — um homem de 38 anos, experiente no ramo — estava lá fazendo aquela manutenção de sempre quando, do nada, leva um choque violento. A descarga foi tão forte que o jogou longe, deixando todo mundo em pânico.

O socorro imediato

Os colegas, sem perder tempo, já acionaram os bombeiros. Chegaram rápido, por volta das 10h da manhã dessa quarta-feira (9). O cara estava consciente, mas a situação era feia — queimaduras graves nas mãos e nos pés, além de outros ferimentos.

Dá pra imaginar o desespero? Uma coisa é você lidar com eletricidade todo dia, outra é ver um companheiro tomando um choque daqueles. Os bombeiros fizeram os primeiros socorros no local mesmo, estabilizaram o quadro e depois levaram pro hospital.

Para onde ele foi

O hospital de referência em Campinas — o Mário Gatti — foi quem recebeu o técnico. Lá, a equipe médica confirmou: estado grave, mas estável. As queimaduras elétricas são traiçoeiras, né? Às vezes parecem coisa simples, mas escondem complicações sérias.

O que me deixa pensando: será que tinha algum protocolo de segurança que falhou? Ou foi um daqueles acidentes impossíveis de prever? A CPFL já abriu investigação interna, como era de se esperar.

O local do acidente

A igreja fica no Jardim Santa Clara do Lago, um bairro tranquilo de Hortolândia. Quem diria que num lugar de paz ia rolar um susto desses? Os fiéis que estavam por perto ficaram bastante abalados — é compreensível.

Esses dias me pego pensando na sorte desses profissionais que trabalham com alta tensão. É um risco constante, uma dança com o perigo que exige atenção redobrada a cada segundo.

Agora é torcer pela recuperação do moço. Acidente de trabalho é uma dessas coisas que a gente nunca acha que vai acontecer conosco — até o dia em que acontece.