
A vida às vezes prega peças terríveis, sabe? Na pacata cidade de Itapetinga, no interior da Bahia, uma tragédia silenciosa tirou a vida de um senhor de 74 anos nesta quinta-feira. Francisco Almeida – porque todo mundo tem nome, né? – não resistiu aos ferimentos depois de uma queda aparentemente banal dentro da própria casa.
Parece ironia do destino: o lugar onde deveríamos nos sentir mais seguros acaba se tornando palco de acidentes assim. O Corpo de Bombeiros chegou rápido, mas já era tarde demais. Francisco não reagiu aos socorros.
O que exatamente aconteceu?
Os detalhes são escassos – como sempre nesses casos – mas testemunhas contam que foi uma queda "comum". Aquela que a gente nem dá muita importância, até virar notícia triste. O idoso bateu a cabeça com força no chão, e o trauma craniano foi severo demais para um corpo de 74 anos.
É aquela coisa: um minuto você está vivendo sua vida normal, no outro... bom, no outro tudo muda. A família, é claro, está arrasada. Quem não ficaria?
Um alerta que ninguém quer ouvir
Essas histórias me fazem pensar – quantos acidentes domésticos acontecem por ano com idosos? Milhares, com certeza. E o pior: a maioria poderia ser evitada com medidas simples.
- Tapetes antiderrapantes
- Barras de apoio nos banheiros
- Iluminação adequada
- Pisos menos escorregadios
Mas convenhamos, ninguém pensa nisso até acontecer com alguém próximo. A gente sempre acha que "aqui não vai acontecer".
O caso de Francisco segue sob investigação – mais por protocolo do que por suspeita de crime, diga-se de passagem. Às vezes a burocracia precisa confirmar o óbvio: foi um triste acidente, desses que deixam a gente pensando na fragilidade da vida.
Itapetinga hoje está de luto. Uma cidade do interior, onde todo mundo conhece todo mundo, perde mais um de seus anciãos. E a família de Francisco? Bem, essa parte a gente nem precisa descrever – cada um pode imaginar a dor.