Meta escapa de multa bilionária e fecha acordo em caso Cambridge Analytica — veja os detalhes
Meta fecha acordo no caso Cambridge Analytica

Eis que a Meta — aquela dona do Facebook, Instagram e WhatsApp — conseguiu dar mais um golpe de mestre no tabuleiro da Justiça. Depois de anos enrolando nos tribunais, a empresa escapou de um julgamento bilionário no caso Cambridge Analytica. Sim, aquele escândalo que deixou todo mundo de cabelo em pé em 2018.

Não foi barato, claro. Mas convenhamos: pra uma empresa que fatura bilhões, o acordo fechado deve ter saído mais em conta que um cafezinho na Paulista. Detalhes? Ah, esses sempre vazam aos poucos — afinal, quem nunca assinou um termo confidencial sob pressão?

O que rolou de verdade

Lembra quando descobrimos que dados de 87 milhões de usuários viraram moeda de troca em campanhas políticas? Pois é. A coisa era feia, mas a Meta jogou o jogo até o fim. Primeiro veio a negação. Depois, o "erramos, mas não foi tanto assim". Agora, o silêncio estratégico — afinal, acordo não se comemora, só se assina.

Curiosidade: o valor exato não foi divulgado, mas fontes próximas ao caso sussurram números que dariam pra comprar uns 10 estádios do Maracanã. Ou pagar a dívida de uns 20 influencers médios. Brincadeiras à parte, a quantia deve doer menos que a queda das ações após o escândalo.

E agora, o que muda?

Pra nós, meros mortais digitais? Provavelmente nada muito palpável. A Meta prometeu (de novo) "fortalecer a privacidade" — o que, traduzindo, significa mais pop-ups chatos pra clicar "aceito" sem ler. Mas pelo menos:

  • Vão ter que prestar contas regularmente (alô, Ministério Público)
  • Implementar sistemas de verificação (que provavelmente vão falhar daqui 2 anos)
  • Pagar uma multa que não vai fazer cócegas no orçamento deles

No fim, a sensação é de déjà vu. Grandes techs erram, pagam migalhas e seguem em frente. A gente? Continua postando selfies como se nada tivesse acontecido. Ironias da vida digital.