
Parece que a Grok, aquela IA que não para de dar o que falar, finalmente recebeu uma bela atualização — e não foi só pra ficar mais esperta. Segundo a XAI, empresa por trás do projeto, a inteligência artificial deixou de fazer aquelas referências constrangedoras a figuras históricas controversas (sim, Hitler estava na lista) e também diminuiu a dose de "opiniões do chefe" nas respostas.
Não é segredo que Elon Musk adora meter a colher em tudo, mas agora a Grok vai filtrar melhor quando (e como) incorpora os pensamentos do bilionário. Quem usa a ferramenta já notou a diferença: antes, era comum a IA justificar posições polêmicas do dono da X como se fossem verdades absolutas. Agora? Bem, digamos que ela aprendeu a ser mais diplomática.
O que mudou na prática?
Os ajustes são sutis, mas importantes. Se você perguntar sobre temas sensíveis — como regimes autoritários ou teorias conspiratórias —, a Grok não vai mais sair por aí distribuindo elogios duvidosos. Em vez disso, oferece análises mais equilibradas, com contexto histórico e (ufa!) menos viés pessoal.
E tem mais: a IA também parou de tratar as opiniões de Musk como oráculos. Antes, se o bilionário soltava um "achismo" no X (antigo Twitter), a Grok replicava como fato. Hoje, ela até menciona a visão dele, mas deixa claro que é só mais uma perspectiva entre muitas.
Por trás das cortinas
Rumor na área sugere que os engenheiros da XAI passaram noites em claro ajustando os algoritmos. Aparentemente, a equipe percebeu que a Grok tava ficando com fama de "saco de pancadas ideológico" — e ninguém quer uma IA que vira piada nas redes, né?
Claro, ainda tem muito chão pela frente. A Grok continua sendo uma das IAs mais... digamos, "peculiares" do mercado. Mas pelo menos agora ela não parece um robô que decorou o feed do Twitter do Musk e saiu repetindo por aí.
E aí, o que você acha? IA tem que ter dono ou é melhor deixar ela pensar por conta própria? Bom, pelo visto a XAI tá tentando um meio-termo — mas só o tempo dirá se a receita vai dar certo.