Rússia e China unem forças para construir usina nuclear na Lua: entenda os detalhes
Rússia e China planejam usina nuclear na Lua

Em um movimento que pode revolucionar a exploração espacial, Rússia e China assinaram um acordo bilateral para a construção de uma usina nuclear na Lua. O projeto, anunciado nesta semana, visa fornecer energia sustentável para futuras bases lunares e impulsionar a presença humana no satélite.

Detalhes do projeto ambicioso

Segundo fontes oficiais, a parceria prevê o desenvolvimento de reatores nucleares compactos e seguros, capazes de operar nas condições extremas da superfície lunar. A tecnologia deve ser testada ainda nesta década, com implantação prevista para os anos 2030.

Por que energia nuclear?

Especialistas destacam três vantagens cruciais:

  • Funcionamento contínuo (inclusive durante a noite lunar, que dura 14 dias terrestres)
  • Alta densidade energética comparada a painéis solares
  • Capacidade de suportar missões de longo prazo

Preocupações e controvérsias

A iniciativa já gera debates na comunidade internacional:

  1. Questões de segurança nuclear no espaço
  2. Impacto ambiental potencial
  3. Governança do uso de recursos extraterrestres

Autoridades russas e chinesas garantem que o projeto seguirá todos os protocolos de segurança e tratados internacionais sobre o uso pacífico do espaço.

Próximos passos

As agências espaciais dos dois países devem:

  • Desenvolver protótipos até 2027
  • Realizar testes terrestres em ambientes simulados
  • Enviar missões robóticas preparatórias

Esta colaboração marca um novo capítulo na corrida espacial do século XXI, com implicações tecnológicas e geopolíticas significativas.