Caso Niterói: Secretaria descarta metanol em suspeita de intoxicação; outro paciente segue sob análise
RJ descarta metanol em caso de Niterói; outro em análise

A coisa anda mesmo complicada nos bastidores da saúde fluminense. A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro acaba de dar um veredito importante sobre aquele caso que vinha tirando o sono de muita gente em Niterói: não era metanol, não.

Pois é. Aquele paciente que chegou ao Hospital Universitário Antônio Pedro com sintomas preocupantes — e que imediatamente acionou todos os alarmes — teve a hipótese de intoxicação por metanol completamente descartada pelas análises laboratoriais. Um alívio, sem dúvida, mas a história não termina aqui.

Um quebra-cabeça médico

Enquanto Niterói respira mais aliviada, outro caso segue sob os holofotes da vigilância epidemiológica. Dessa vez no município de São Gonçalo, onde as investigações correm a todo vapor para descobrir o que levou uma pessoa a apresentar sintomas similares.

O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que estamos falando de substâncias perigosíssimas. O metanol, aquele álcool que não é para consumo humano de jeito nenhum, pode causar estragos terríveis no organismo. Cegueira, danos neurológicos permanentes, e nos casos mais extremos, o desfecho que ninguém quer nem imaginar.

O trabalho nos bastidores

A secretaria não está medindo esforços, preciso reconhecer. As equipes de vigilância estão de olho aberto, monitorando qualquer sinal suspeito que possa aparecer nos hospitais e unidades de saúde. É aquela velha história: melhor prevenir do que remediar.

E olha, a rapidez com que descartaram o caso de Niterói mostra que o sistema está funcionando. Os exames toxicológicos não deixaram margem para dúvidas — era um falso alarme, graças a Deus.

E agora, o que esperar?

O caso de São Gonçalo ainda é uma incógnita. As amostras foram coletadas e seguem em análise, enquanto os profissionais de saúde mantêm aquele cuidado redobrado que só quem lida com vidas conhece.

Particularmente, acho que situações como essas servem de alerta. Mostram como nossa vigilância sanitária precisa ser forte — e como nós, cidadãos, devemos ficar atentos ao consumir qualquer produto, especialmente aqueles de origem duvidosa.

O recado que fica? A secretaria prometeu transparência total. Assim que tiverem novidades sobre o caso em investigação, a população será a primeira a saber. Enquanto isso, vida que segue — mas com a lição aprendida.