Malária: Doença que afetou Sebastião Salgado ainda mata 500 mil por ano no mundo
Malária ainda mata 500 mil por ano no mundo

A malária, uma doença tropical que já afetou personalidades como o fotógrafo Sebastião Salgado, ainda é responsável por cerca de meio milhão de mortes por ano em todo o mundo. Apesar dos avanços na medicina, a enfermidade continua a ser um desafio significativo para a saúde pública global.

Segundo especialistas, a malária é transmitida pela picada do mosquito Anopheles, infectado pelo parasita Plasmodium. Os sintomas incluem febre alta, calafrios, sudorese e dores musculares, podendo evoluir para complicações graves se não tratada a tempo.

Impacto global e desafios

Embora a incidência da malária tenha diminuído em algumas regiões, ela ainda é endêmica em países tropicais e subtropicais, especialmente na África Subsaariana. A falta de acesso a medicamentos, redes de proteção e diagnóstico precoce são alguns dos obstáculos no combate à doença.

O caso de Sebastião Salgado

O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado contraiu malária durante uma de suas viagens à Amazônia. Em entrevistas, ele descreveu a experiência como debilitante, destacando a importância da prevenção e do tratamento adequado.

Prevenção e tratamento

As principais medidas de prevenção incluem:

  • Uso de mosquiteiros impregnados com inseticida
  • Pulverização de inseticidas em ambientes internos
  • Medicamentos profiláticos para viajantes

O tratamento da malária depende do tipo de parasita e da gravidade da infecção, mas geralmente envolve medicamentos antimaláricos como a cloroquina e a artemisinina.

Futuro do combate à malária

Organizações internacionais e governos continuam a investir em pesquisas para vacinas e novos métodos de controle do mosquito transmissor. No entanto, a desigualdade social e as mudanças climáticas podem agravar a disseminação da doença, exigindo esforços coordenados em nível global.