Jacareí: Prefeitura esclarece que suspeita de intoxicação por metanol foi descartada em caso de morador
Jacareí descarta caso de intoxicação por metanol em morador

E aí, pessoal de Jacareí? Aquele susto que rolou por aí sobre possível intoxicação por metanol pode respirar aliviado. A Prefeitura acaba de dar um veredito final sobre o caso.

Pois é, a coisa toda começou quando um morador da cidade deu entrada no hospital com sintomas que, digamos, acenderam a luz amarela. Mas calma lá que a história não é bem o que parecia.

A Secretaria Municipal de Saúde foi a fundo na investigação — e quando digo a fundo, é mesmo — analisando prontuários, exames, todo aquele protocolo que a gente sabe que existe mas nunca vê direito. O resultado? Zero de metanol no organismo do paciente.

O que realmente aconteceu?

Bom, segundo os médicos e técnicos que acompanharam o caso, o quadro clínico apresentado pelo cidadão tinha outras origens. Não vou ficar aqui especulando qual era o problema de saúde — até porque não sou médico — mas a verdade é que o metanol ficou completamente de fora dessa história.

E olha, a Prefeitura foi bem transparente no comunicado. Deixou claro que seguiu todos os protocolos de segurança e que o monitoramento foi feito direitinho. Até a Vigilância Epidemiológica entrou na dança para garantir que não havia risco para a população.

E agora, José?

O caso está oficialmente arquivado. O paciente segue seu tratamento — que, pelo que entendi, não tem nada a ver com intoxicação por produtos químicos — e a cidade pode ficar tranquila.

Mas sabe o que é interessante? Esse tipo de situação mostra como o sistema de saúde precisa estar sempre ligado nos 220 volts. Uma coisa é o cidadão chegar no hospital com mal-estar, outra é desconfiar de intoxicação por substância específica. Requer, no mínimo, um olhar mais apurado.

No final das contas, deu tudo certo. O sistema funcionou, a investigação foi séria e o diagnóstico correto foi fechado. Às vezes a notícia boa é justamente a que diz que o problema não era tão grave quanto parecia.

Fica o aprendizado: nem tudo que reluz é ouro, e nem todo sintoma estranho é intoxicação por metanol. A ciência — e a medicina — agradecem.