Numa decisão que vai aliviar o bolso de milhares de brasileiros, o Ministério da Justiça finalmente colocou um ponto final na espera angustiante de muitas famílias. Flávio Dino, com aquela postura firme que já virou sua marca registrada, anunciou pessoalmente o desembolso dos recursos para as vítimas do vírus Zika.
"É uma questão de justiça social", declarou o ministro, enquanto ajustava os óculos com um gesto que denotava cansaço, mas também determinação. Os valores? Bem, não são nenhuma fortuna, mas pra quem vive com orçamento apertado, vai fazer uma diferença danada.
Como vai funcionar na prática?
O auxílio, que estava emperrado na burocracia há tempos, será pago em parcelas mensais. E olha só o detalhe importante: os pagamentos são retroativos! Isso mesmo, quem teve direito mas não recebeu vai ter o dinheiro corrigido e depositado de uma vez só.
Pra se ter ideia da dimensão disso:
- Cada família receberá um valor fixo por mês
- O benefício é vitalício para casos mais graves
- Não precisa passar por nova avaliação a cada ano
E tem mais! O governo prometeu agilizar os processos - embora a gente já conheça o ritmo das máquinas públicas, não é mesmo? Mas pelo menos a intenção tá declarada.
Um alívio tardio, mas necessário
Nas periferias das grandes cidades, onde o mosquito achou terreno fértil anos atrás, a notícia foi recebida com lágrimas. "Finalmente estão enxergando a nossa luta", comentou Maria Silva, mãe de um adolescente com microcefalia, enquanto arrumava a cadeira de rodas do filho.
Os especialistas em saúde pública, sempre cautelosos, elogiaram a medida mas lembraram: "Isso é só um paliativo. O ideal seria investir mais em prevenção". Verdade seja dita, ninguém discorda.
Enquanto isso, nos gabinetes climatizados de Brasília, o assunto virou pauta prioritária. Até quando? Bom, isso só o tempo - e as próximas eleições - vão dizer.
