
Imagine a cena: centenas de candidatos concentrados, o silêncio quase palpável da sala de prova, e de repente... o inesperado. Foi exatamente isso que aconteceu neste sábado durante a aplicação do Concurso Nacional Unificado na capital federal.
Um candidato — cujo nome ainda não foi divulgado — simplesmente desabou. Aconteceu por volta das 10h30 da manhã, quando o coração dele decidiu dar uma pausa, literalmente. Parada cardíaca. Na hora da prova. O tipo de coisa que ninguém espera, mas que acontece quando menos se imagina.
O socorro que veio a tempo
Os bombeiros militares do DF, aqueles heróis de sempre, foram acionados às pressas. Chegaram rápido, muito rápido. E aí começou a corrida contra o tempo — aquela que a gente só vê em filme, mas que na vida real é muito mais intensa.
Os socorristas não perderam um segundo. Começaram imediatamente as manobras de reanimação, aquela dança delicada entre a vida e... bem, você sabe. Massagem cardíaca, os equipamentos, a tensão no ar. E funcionou! Graças a Deus — e à competência dos bombeiros — o coração do candidato voltou a bater.
E depois do susto?
O homem foi levado para o Hospital Regional de Taguatinga, e pasme: estável. Estável! Depois de uma parada cardíaca no meio de uma prova importante. Isso sim é que é resistência.
O Corpo de Bombeiros emitiu um comunicado — aquele de praxe — confirmando tudo. Atendimento a vítima de parada cardiorrespiratória, reanimação bem-sucedida, encaminhamento ao hospital. Tudo nos conformes, mas com um sabor de milagre no ar.
E a prova? Ah, a prova continuou. A vida segue, mesmo quando alguém quase para. Os outros candidatos terminaram o exame, mas com certeza levaram para casa mais do que apenas as questões respondidas.
Reflexão necessária
Isso me faz pensar: será que a gente se prepara para esses imprevistos? A pressão de um concurso, o estresse, a ansiedade — tudo isso pesa no corpo e na mente. Talvez seja hora de repensarmos como lidamos com essas situações de tensão extrema.
O importante é que a história teve um final feliz. O candidato está vivo, recuperando-se, e os bombeiros mostraram mais uma vez porque são essenciais. Às vezes, o maior concurso da vida não é o que tem no papel, mas o que acontece quando menos esperamos.