
O Alzheimer é uma das doenças mais temidas da atualidade, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Mas será que é possível reduzir o risco de desenvolver essa condição? Segundo um médico especialista, a resposta é sim – e com mudanças simples no dia a dia.
Hábitos que fazem a diferença
O especialista destaca que pequenas alterações no estilo de vida podem ter um impacto significativo na saúde cerebral. Confira os 11 hábitos que podem reduzir pela metade o risco de Alzheimer:
- Exercícios físicos regulares: A atividade melhora a circulação sanguínea no cérebro.
- Alimentação balanceada: Dietas ricas em antioxidantes protegem os neurônios.
- Boa qualidade de sono: O descanso adequado ajuda na "limpeza" cerebral.
- Controle do estresse: O cortisol em excesso danifica as células cerebrais.
- Atividades cognitivas: Leitura, jogos e aprendizado mantêm a mente ativa.
- Vida social ativa: O convívio social estimula diversas áreas do cérebro.
- Controle de pressão arterial: Hipertensão não tratada prejudica os vasos cerebrais.
- Monitoramento do diabetes: Altos níveis de açúcar no sangue afetam a cognição.
- Evitar o tabagismo: Fumar acelera o envelhecimento cerebral.
- Moderação no álcool: O excesso de bebidas alcoólicas danifica neurônios.
- Check-ups regulares: Acompanhamento médico ajuda na prevenção.
Por que esses hábitos funcionam?
O médico explica que muitos desses fatores estão relacionados à redução da inflamação cerebral e ao aumento da neuroplasticidade - a capacidade do cérebro de se adaptar e formar novas conexões. "Não existe uma pílula mágica contra o Alzheimer, mas a combinação desses hábitos cria um efeito protetor poderoso", afirma o especialista.
Nunca é tarde para começar
A boa notícia é que mesmo pessoas que já passaram dos 60 anos podem se beneficiar ao adotar essas mudanças. "O cérebro mantém sua capacidade de se modificar em qualquer idade", destaca o médico. O importante é começar o quanto antes e manter a consistência.