
Imagine só: uma técnica de enfermagem, com duas décadas de carreira, cometendo um erro que colocou a vida de recém-nascidos em risco. Foi exatamente o que aconteceu em um hospital de Santa Catarina — e o estrago foi grande.
Segundo relatos, a profissional aplicou um antídoto errado em bebês. Detalhe: ela estava convencida de que estava fazendo o procedimento correto. Acontece, né? Até os mais experientes escorregam. Mas quando o assunto é saúde, especialmente de crianças, a margem para falhas é... bem, zero.
O que deu errado?
Aqui vai o cenário: a técnica, que prefere não se identificar (e quem pode culpá-la?), confundiu os medicamentos. Em vez de aplicar o remédio adequado, usou um antídoto que não era indicado para aquela situação. Os bebês, felizmente, não sofreram consequências graves — mas o susto, ah, esse foi de tirar o fôlego.
"É um daqueles erros que a gente nunca espera cometer", comentou uma colega de trabalho, sob condição de anonimato. "Todo mundo na equipe ficou em choque."
E agora, José?
O hospital já abriu um processo interno para investigar o caso. Enquanto isso, os pais dos recém-nascidos estão, digamos, menos do que felizes. Alguns já falam em levar o assunto para a Justiça. E não é pra menos, concordam?
Por outro lado, a técnica — que tem um histórico impecável — está arrasada. "Ela não dorme direito desde que aconteceu", revelou um amigo próximo. "São 20 anos de carreira sem nenhuma mancha, e agora isso..."
O caso levanta questões importantes sobre pressão no trabalho, protocolos de segurança e, claro, aquele velho ditado: até um relógio parado acerta duas vezes por dia. Mas quando se trata de vidas, será que podemos aceitar isso?
Enquanto a poeira não baixa, uma coisa é certa: o hospital vai ter que rever seus procedimentos. E os pais, bem, esses provavelmente vão pensar duas (ou três, ou quatro) vezes antes de confiar cegamente em qualquer procedimento médico.