
O melanoma, tipo mais agressivo de câncer de pele, pode ter uma forte ligação com a genética. Estudos mostram que pessoas com histórico familiar da doença têm maior risco de desenvolvê-la, graças a mutações em genes específicos.
O papel da genética no melanoma
Pesquisas identificaram genes como o CDKN2A e o CDK4, que, quando alterados, aumentam significativamente a predisposição ao melanoma. Essas mutações podem ser herdadas, tornando o acompanhamento médico essencial para famílias com casos da doença.
Sinais de alerta
Além da genética, outros fatores de risco incluem:
- Exposição excessiva ao sol
- Pele clara
- Histórico de queimaduras solares
- Presença de múltiplas pintas
Prevenção e diagnóstico precoce
Para quem tem predisposição genética, a prevenção é ainda mais crucial. Recomenda-se:
- Consultas regulares com dermatologista
- Autoexame frequente da pele
- Uso diário de protetor solar
- Evitar exposição ao sol nos horários de pico
O diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de cura, por isso é fundamental ficar atento a qualquer mudança nas pintas ou manchas na pele.