A coisa tá feia, gente. O que parecia ser uma situação controlada virou um verdadeiro pesadelo para a saúde pública paulista. E olha que não é exagero — os números assustam.
O estado de São Paulo registra 14 casos confirmados de intoxicação por metanol, aquela substância traiçoeira que pode cegar ou matar. Mas o pior — se é que pode piorar — é o que ainda está por vir: 178 casos seguem sob investigação. É quase duzentas pessoas que podem estar envenenadas sem nem saber.
Uma situação que escapa do controle
Parece que toda hora surge um caso novo. Os hospitais, principalmente os públicos, estão em estado de alerta. Os profissionais de saúde, coitados, trabalhando no limite para identificar os sintomas a tempo.
O metanol não brinca em serviço. Os primeiros sinais? Podem ser confundidos com uma bebedeira comum — tontura, enjoo, aquela sensação de que tá tudo girando. Só que depois a coisa desanda: dor de cabeça que não passa, visão embaçada, e nos casos mais graves, cegueira permanente ou morte. É de arrepiar.
O que as autoridades estão fazendo?
Bom, pelo menos tão tentando conter o estrago. A Vigilância Sanitária está correndo contra o tempo para descobrir a fonte dessa contaminação toda. Suspeita-se — e aqui é meu palpite — que possa ter alguma relação com bebidas adulteradas circulando por aí.
Mas sabe como é, né? Enquanto eles investigam, a população fica no limbo. O que beber? O que evitar? É uma angústia sem tamanho.
E agora, José?
Se você sentiu qualquer sintoma estranho depois de consumir alguma bebida alcoólica — principalmente aquelas de procedência duvidosa —, corre para o hospital. Não espera passar, não acha que é frescura. Melhor pecar pelo excesso do que ficar cego ou pior.
E fica o alerta: desconfie de preços muito baixos, de embalagens estranhas, de produtos sem selo de qualidade. Sua vida vale mais que alguns reais economizados.
Enquanto isso, São Paulo respira fundo e torce para que esses 178 casos sob investigação não se confirmem. Porque se confirmarem, meu Deus, a gente vai ter uma tragédia de proporções bíblicas nas mãos.
