
Uma equipe de pesquisadores da Universidade Harvard, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desenvolveu um teste inovador para o diagnóstico precoce da febre reumática aguda. A doença, que afeta principalmente crianças e jovens, pode levar a complicações cardíacas graves se não for tratada a tempo.
Como funciona o novo teste?
O método utiliza biomarcadores específicos para identificar a doença em seus estágios iniciais, antes mesmo do aparecimento dos sintomas mais graves. Isso permite um tratamento mais eficaz e reduz significativamente o risco de danos permanentes ao coração.
Por que isso é importante?
A febre reumática aguda é uma das principais causas de doenças cardíacas em jovens no Brasil e em outros países em desenvolvimento. O diagnóstico tardio é um dos maiores desafios no combate à doença.
Próximos passos
Os pesquisadores já iniciaram os testes clínicos e esperam que a nova tecnologia esteja disponível no sistema público de saúde nos próximos anos. A expectativa é que esse avanço possa salvar milhares de vidas e reduzir os custos com tratamentos de longo prazo.