
A morte do jogador Diogo Jota chocou o mundo do futebol e levantou questões sobre as circunstâncias que levaram ao trágico desfecho. Segundo relatos de um fisioterapeuta próximo ao atleta, Jota enfrentou uma viagem exaustiva de 20 horas de carro para retornar à Inglaterra após um tratamento de pneumotórax.
O pneumotórax, condição em que o ar vaza para o espaço entre o pulmão e a parede torácica, exige repouso e cuidados médicos rigorosos. A decisão de realizar uma viagem tão longa logo após o tratamento pode ter agravado significativamente o estado de saúde do jogador.
Detalhes do tratamento e viagem
O fisioterapeuta explicou que, apesar de o tratamento inicial ter sido bem-sucedido, a pressão da viagem e a falta de repouso adequado podem ter contribuído para complicações. "Ele não deveria ter viajado naquelas condições", afirmou o profissional, que preferiu não se identificar.
Reação do mundo do futebol
Colegas de time e torcedores expressaram sua tristeza nas redes sociais, destacando o talento e a dedicação de Jota. Muitos questionam se a viagem era realmente necessária e se poderia ter sido evitada.
A família do jogador ainda não se pronunciou oficialmente sobre os detalhes do ocorrido, mas fontes próximas indicam que estão devastados com a perda.