Governo Lula rebate ameaças dos EUA ao STF e Moraes: tensão internacional em alta
Governo Lula rebate EUA por críticas ao STF e Moraes

O clima entre Brasil e Estados Unidos aqueceu de repente — e não foi por causa do Carnaval. Dessa vez, o estopim foi uma declaração incendiária de um congressista americano que resolveu meter a colher em assuntos internos do nosso Judiciário. E olha que não foi com delicadeza.

O governo Lula, claro, não ficou de braços cruzados. A resposta veio rápida e afiada, como um facão no meio do mato. "Respeito à soberania nacional não é negociável", disparou um alto escalão do Planalto, com aquele tom que não deixa dúvidas: mexeu com o STF, mexeu com o Brasil.

O que exatamente aconteceu?

Parece que alguns políticos em Washington acordaram com água na boca para criticar o ministro Alexandre de Moraes. Chamaram suas decisões de "autoritárias" — como se não tivessem problemas suficientes no próprio quintel. A ironia? É de cair o queixo.

O Itamaraty, sempre elegante mesmo quando está furioso, emitiu uma nota que misturava diplomacia com um belo puxão de orelhas. Algo como: "Agradecemos a preocupação, mas cada país tem seu jeito de lidar com a democracia". Traduzindo? "Não é da sua conta".

E os bastidores?

Nos corredores do poder, o burburinho é grande. Alguns assessores sussurram que essa crise pode afetar negociações comerciais importantes. Outros acham que é tempestade em copo d'água — dessas que passam rápido, mas deixam o ar pesado.

O ministro Moraes, por sua vez, segue trabalhando como se nada tivesse acontecido. Mas quem conhece o jurista sabe: por trás daquela expressão serena, deve estar fervendo por dentro. Afinal, ninguém gosta de receber lições de democracia de quem tem esqueletos no armário.

E agora? O jogo diplomático continua. O Brasil mostrou que não vai engolir sapos, mesmo que venham do Norte. Resta saber se os americanos vão entender o recado ou se insistirão nessa ingerência desastrada. Uma coisa é certa: em Brasília, o humor não está nada happy.