O governo de Israel anunciou nesta segunda-feira (27) que pretende assumir o controle da maior parte da Faixa de Gaza nos próximos dois meses. A declaração foi feita por autoridades militares e vem em meio a crescentes tensões na região.
Segundo fontes oficiais, a estratégia inclui operações coordenadas para garantir a segurança nas áreas sob controle israelense, além de medidas para evitar novos ataques. "Estamos trabalhando para estabilizar a região e proteger nossos cidadãos", afirmou um porta-voz do governo.
Contexto do conflito
A Faixa de Gaza tem sido palco de conflitos entre Israel e grupos armados locais há décadas. O anúncio recente surge após meses de escalada violência, incluindo trocas de foguetes e operações militares.
Especialistas em política internacional alertam que a medida pode gerar repercussões globais, incluindo reações de organizações como a ONU e a União Europeia. "É um passo significativo que pode alterar o equilíbrio de poder na região", comentou um analista.
Próximos passos
As autoridades israelenses não detalharam como será a transição de controle, mas indicaram que o processo será gradual. Entre as prioridades estão a reconstrução de infraestrutura e a garantia de acesso a serviços básicos para a população local.
Enquanto isso, grupos de direitos humanos expressaram preocupação com o impacto humanitário da decisão. "É essencial que os civis sejam protegidos e que o direito internacional seja respeitado", destacou um representante da Anistia Internacional.
