China desafia Trump e promete apoio incondicional à Rússia em meio a tensões geopolíticas
China promete apoio à Rússia e critica ameaças de Trump

Numa jogada que pegou muitos de surpresa, a China decidiu mostrar suas cartas no tabuleiro geopolítico. E que cartas! Em resposta às recentes ameaças do ex-presidente americano Donald Trump sobre possíveis sanções, os chineses não só prometeram apoio à Rússia como ainda deram uma bela de uma alfinetada nos Estados Unidos.

"Isso cheira a coerção pura e simples", disparou um porta-voz do governo chinês, sem papas na língua. E não é que ele tem razão? Afinal, quem é que gosta de receber ordens acompanhadas de ameaças? Nem eu, nem você, muito menos potências globais como China e Rússia.

Uma aliança que dá o que falar

Os detalhes são suculentos. A China não se limitou a um apoio meia-boca - prometeu mesmo é um apoio incondicional aos russos. E olha que isso não é pouca coisa, viu? Estamos falando de duas das maiores economias do mundo fechando questão contra as pressões americanas.

O que mais chama atenção é o tom. Enquanto Trump gosta daquele estilo bombástico (lembra dos tweets dele?), os chineses foram diretos, mas com aquela elegância característica. Dá até pra imaginar o sorriso discreto do diplomata chinês enquanto dizia: "Nossas relações com a Rússia são sólidas como aço".

E os EUA nessa história?

Bom, parece que a Casa Branca pode ter subestimado a reação. Trump, com seu jeito peculiar, ameaçou "consequências severas" se a China continuasse apoiando a Rússia. Só que, entre nós, essa tática de intimidação parece ter saído pela culatra.

Os analistas já estão debatendo: será que os americanos não calcularam mal o movimento? A China, afinal, não é qualquer player nesse jogo. E agora, com a Rússia ao lado, a coisa fica ainda mais complicada.

O que me deixa pensando: num mundo cada vez mais multipolar, essas alianças alternativas podem mudar completamente as regras do jogo. E você, o que acha? Estamos vendo o início de uma nova ordem mundial?