Ataque perto da Casa Branca fere 2 da Guarda Nacional; Trump envia reforços
Ataque fere 2 da Guarda Nacional perto da Casa Branca

Um ataque a tiros ocorrido nas proximidades da Casa Branca nesta quarta-feira, 26 de novembro de 2025, deixou dois membros da Guarda Nacional feridos e levou o presidente Donald Trump a autorizar o envio imediato de reforços militares para a capital americana.

Detalhes do ataque e resposta imediata

O incidente violento aconteceu quando dois soldados da Guarda Nacional foram baleados durante uma troca de tiros com um suspeito nas áreas próximas à residência presidencial. De acordo com informações da CNN, os militares revidaram o ataque antes de serem atingidos.

O secretário de Defesa, Pete Hegseth, confirmou que um dos militares teria sido atingido na cabeça, segundo relatos da Associated Press. Uma pessoa, que também ficou ferida durante o confronto, foi presa no local.

Trump mobiliza reforços e reage nas redes sociais

Em resposta ao ataque, o presidente Donald Trump autorizou o envio de mais 500 membros da Guarda Nacional para Washington DC, fortalecendo o efetivo atual de aproximadamente 2.200 soldados que já patrulhavam a capital.

Em publicação no Truth Social, Trump classificou o atacante como um "animal" e afirmou que ele "pagará um preço muito alto". O presidente, que viajou para a Flórida para o feriado de Ação de Graças, também expressou solidariedade: "Deus abençoe nossa Grande Guarda Nacional e todos os nossos militares e policiais. Essas são pessoas verdadeiramente extraordinárias".

Contexto da segurança em Washington

A presença massiva da Guarda Nacional em Washington não é recente. Desde agosto de 2025, centenas de soldados de diversos estados americanos patrulham a capital devido a uma ordem de emergência emitida por Trump, que federalizou a força policial local.

O efetivo atual inclui tropas do distrito de Washington e de estados como:

  • Louisiana
  • Mississippi
  • Ohio
  • Carolina do Sul
  • Virgínia Ocidental
  • Geórgia
  • Alabama

O secretário Hegseth enfatizou que o ataque "só fortalecerá nossa determinação em garantir que Washington DC seja um lugar seguro e bonito".

O incidente ocorreu em meio a um momento de confusão inicial, quando o governador da Virgínia Ocidental, Patrick Morrisey, chegou a afirmar que ambos os militares teriam morrido, mas depois corrigiu a informação, citando "relatos conflitantes sobre o caso".