
Em uma decisão que impacta diretamente o bolso dos brasileiros, a Câmara dos Deputados rejeitou nesta quarta-feira (25/06) o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) proposto pelo governo federal.
A proposta, que fazia parte do pacote de ajustes fiscais do Executivo, foi derrubada após um acalorado debate no plenário. Parlamentares da oposição e até mesmo da base aliada argumentaram que o aumento do tributo prejudicaria ainda mais os consumidores em um momento de retomada econômica frágil.
O que estava em jogo?
O governo defendia a elevação do IOF como forma de aumentar a arrecadação e fechar as contas públicas. A alíquota atual varia conforme o tipo de operação:
- Crédito: 0,38% ao dia
- Câmbio: 1,1%
- Seguros: 0,38%
"Essa derrubada é uma vitória para a população que já sofre com alta carga tributária", comemorou o líder da oposição.
Próximos passos
Com a rejeição na Câmara, a proposta não segue para o Senado e está arquivada por enquanto. Analistas econômicos avaliam que o governo precisará buscar alternativas para equilibrar as contas públicas.
O mercado financeiro reagiu com cautela à notícia, enquanto especialistas alertam para possíveis ajustes em outras áreas do orçamento.