
Numa manhã que parecia comum em Damasco, o silêncio foi quebrado por explosões que ecoaram a poucos metros do palácio presidencial sírio. Israel, como um raio em céu azul, atingiu alvos militares nas proximidades — e a região, que já respirava conflito, agora segura o fôlego.
Segundo fontes locais (que preferiram não se identificar, claro), os ataques ocorreram por volta das 5h30, horário em que a capital síria ainda esfregava os olhos. "Foi como se o inferno tivesse descido do céu", relatou um vendedor de rua, cuja barraca ficava a três quarteirões do local.
O que se sabe até agora:
- Pelo menos dois mísseis atingiram instalações militares não especificadas
- O governo sírio classificou o ato como "agressão flagrante", mas — surpresa! — não mencionou vítimas
- Fontes militares israelenses, sempre tão comunicativas, permanecem no tradicional "nem confirmamos, nem negamos"
E aqui vai o pulo do gato: analistas acreditam que o ataque tenha relação com supostas armas iranianas armazenadas na área. Sim, aquele velho jogo de gato e rato entre Tel Aviv e Teerã, com Damasco no meio como tabuleiro de xadrez geopolítico.
E agora, José?
O palácio presidencial, diga-se de passagem, não foi atingido — o que levanta questões. Foi advertência? Demonstração de precisão? Ou simplesmente o famoso "olha o que a gente pode fazer"? Enquanto isso, nas ruas de Damasco, a vida segue... mas com um gosto amargo de déjà vu.
Ah, e antes que eu me esqueça: a Rússia (aquela mesma, que tem bases na Síria) emitiu uma declaração tão genérica que até meu avô, que acha que WhatsApp é tipo de sapato, faria melhor. Algo sobre "preocupação" e "instabilidade". Inovador, não?