Imagine abrir o e-mail e descobrir que não uma, não duas, mas quatro universidades estrangeiras de alto nível querem você como aluna. Foi exatamente isso que aconteceu com Maria Silva — nome fictício para proteger a privacidade da verdadeira protagonista dessa história —, uma jovem de 18 anos que mal pôde acreditar no próprio sucesso.
— Quando vi a primeira resposta positiva, pensei: 'Isso deve ser um erro'. Mas aí veio a segunda, a terceira... Quase desmaiei! — conta ela, ainda meio atordoada.
Rotina de guerreira
Nada disso caiu do céu, claro. Maria mergulhou de cabeça numa rotina que faria qualquer um tremer. Acordava às 5h, estudava antes das aulas, revisava à tarde e ainda fazia simulados à noite. Fins de semana? Quase sempre dedicados a essays e preparação para exames.
— Teve dias em que eu só queria jogar a toalha — admite. — Mas algo dentro de mim seguia em frente. Acreditei quando me disseram que esforço traz recompensa.
As conquistas
Das quatro instituições que aprovaram seu application, duas estão no topo dos rankings mundiais. Uma delas é famosa por seu programa de engenharia — área que Maria pretende seguir —, e a outra tem um campus que parece saído de filme. Literalmente.
Não vamos citar nomes aqui para preservar a privacidade da estudante, mas são universidades que qualquer candidato sonharia em frequentar.
O segredo? Não há segredo
Maria ri quando perguntam se usou algum método revolucionário.
— Foi suor, lágrimas e noites mal dormidas — confessa. — Mas também muito apoio da família e dos professores. Sem isso, nada feito.
Ela destaca a importância de não negligenciar a saúde mental durante o processo. — Tem que dosar. Estudar é crucial, mas surtar não ajuda em nada.
E agora?
Com quatro opções brilhantes sobre a mesa, Maria enfrenta um novo desafio: escolher para onde vai. Cada universidade oferece vantagens diferentes, desde localização até programas específicos.
— É uma decisão difícil, mas do melhor tipo possível — brinca. — Quem me dera ter tido esse 'problema' anos atrás!
Enquanto não decide, comemora com a família e planeja os próximos passos. Sua história já inspira outros jovens da sua cidade a também almejarem voos mais altos.
— Se eu consegui, eles também podem — finaliza, com um sorriso que diz tudo.
