Você já parou pra pensar no que faz uma simples rua valer mais que um apartamento de luxo em São Paulo? Pois é, em Santa Catarina tem uma que está dando o que falar — e não é à toa.
No meio daquele estado que todo mundo acha paradisíaco (e realmente é), existe uma via que faz os preços dos imóveis parecerem números de loteria. A Rua das Palmeiras, em Balneário Camboriú, não é só mais uma no mapa — ela é a quarta mais cara do Brasil inteiro. Sim, você leu certo: do país todo.
O segredo por trás dos valores estratosféricos
O que diabos tem ali pra justificar tamanha mordomia nos preços? Vamos desvendar esse mistério:
- Vista que arranca suspiros: de um lado, o oceano Atlântico brincando com o horizonte; do outro, a cidade toda aos seus pés. Quase dá pra ouvir o barulho do dinheiro saindo da conta.
- Localização que é um tesouro: no coração da região mais badalada da cidade, onde tudo acontece — menos preços acessíveis, claro.
- O luxo mora aqui: condomínios que mais parecem resorts, com serviços que fazem você se sentir celebridade 24 horas por dia.
Não é à toa que o metro quadrado por ali beira os R$ 35 mil — valor que deixaria qualquer corretor de imóveis com um sorriso de orelha a orelha.
Comparação que dói no bolso
Enquanto a média nacional fica em torno de R$ 7 mil o m², essa rua catarinense dá um banho — e dos caros — em qualquer outro endereço do país. Só perde para três vias em São Paulo, aquela cidade onde o concreto vale mais que gente.
E olha que interessante: mesmo com a pandemia e toda aquela loucura, os valores ali só fizeram uma coisa — subir. Parece que crise pra quem tem muito dinheiro é só palavra bonita pra economizar no cafezinho.
Quem mora lá, afinal?
Se você está imaginando um monte de herdeiro passeando com cachorros de raça, acertou em parte. Mas o perfil é mais diverso do que parece:
- Empresários que transformaram a vista pro mar em item de escritório
- Artistas e celebridades em busca de privacidade (e muito conforto)
- Investidores que enxergam ali não uma casa, mas um cofre em forma de apartamento
E tem mais: cerca de 30% dos compradores são estrangeiros — principalmente argentinos e chilenos fugindo dos problemas econômicos dos seus países. Quem diria que a crise alheia seria tão boa pra imobiliária brasileira, né?
No fim das contas, essa rua é a prova viva de que no mercado imobiliário, três coisas nunca falham: localização, localização e... bem, você já sabe.
