
Parece que Minas Gerais resolveu botar a mão na massa — e nos números. O estado acabou de virar notícia com um desempenho comercial que deixou até os economistas mais céticos de queixo caído. Só em 2024, o intercâmbio de mercadorias com outras unidades da federação deu um salto de 7%. Não é pouco, não.
E olha que o negócio não para por aí: o superávit comercial (traduzindo pra quem não é do ramo: quando se vende mais do que se compra) bateu a marca histórica de R$ 21 bilhões. Alguém duvida que o estado está virando a mesa no tabuleiro econômico brasileiro?
Os números que impressionam
Detalhe curioso: enquanto o país ainda patinava pra se recuperar daquela ressaca pós-pandemia, Minas parecia ter tomado um café reforçado. Os setores que mais puxaram esse crescimento foram:
- Agropecuária — surpresa? Nem tanto, considerando que o estado é um celeiro natural
- Mineração — tradição que não perde o reinado
- Bens industriais — sinal de que a indústria mineira tá com a corda toda
E tem mais: os analistas tão bolando teorias sobre o que explica esse desempenho. Alguns apontam para a "vocação logística" do estado — mal não tem, né? Com rodovias que cortam o país e ferrovias estratégicas, fazer negócio acaba ficando mais fácil.
Efeito dominó na economia
Quando o comércio entre estados esquenta, é como se acendesse uma fagulha numa corrente de eventos. Empregos pipocam, pequenos negócios respiram aliviados e até o caixa dos municípios agradece — afinal, mais movimento significa mais arrecadação. Será que outros estados vão copiar a receita?
Ah, e antes que alguém pergunte: os principais parceiros comerciais de Minas continuam sendo São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Mas olha só a novidade — o Nordeste começou a aparecer no radar com força. Alguém avisa o cariri que a moda pega.
No final das contas, os números não mentem: Minas Gerais tá mostrando que, quando o assunto é comércio, não tá pra brincadeira. E você, achou que o estado ia surpreender tanto assim?