
O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é um tributo federal que incide sobre diversas transações, como empréstimos, financiamentos, câmbio e seguros. Criado para regular o mercado e gerar receita para o governo, esse imposto afeta diretamente o bolso dos brasileiros.
O que é o IOF?
O IOF é um imposto regulatório, ou seja, além de arrecadar, ele também serve como instrumento de política econômica. Sua alíquota varia conforme o tipo de operação e pode chegar a 6,38% em algumas transações.
Quem paga o IOF?
O contribuinte do IOF depende da operação realizada:
- Crédito: Quem solicita empréstimos ou usa o cheque especial.
- Câmbio: Quem compra ou vende moeda estrangeira.
- Investimentos: Quem resgata aplicações financeiras antes do prazo.
- Seguros: Quem contrata apólices de seguro.
Como calcular o IOF?
O cálculo do IOF varia conforme a operação:
- Para crédito: alíquota diária + taxa fixa.
- Para câmbio: porcentagem sobre o valor negociado.
- Para investimentos: percentual decrescente conforme o tempo.
Impacto no dia a dia
O IOF pode tornar operações financeiras mais caras, especialmente em situações de urgência. Por exemplo, quem usa frequentemente o cheque especial ou faz remessas internacionais sente diretamente o peso desse imposto.
Fique atento: Algumas operações são isentas de IOF, como compras internacionais com cartão de crédito (acima de US$ 100) e determinados tipos de investimentos mantidos por prazos mais longos.