
Pela primeira vez na história, o Bitcoin ultrapassou a barreira psicológica dos US$ 120 mil. Sim, você leu certo — aquele ativo que muita gente ainda torce o nariz valorizou mais do que qualquer outro investimento tradicional nos últimos anos.
E olha que coisa: enquanto os olhos do mercado financeiro estão vidrados nesse recorde, os Estados Unidos preparam uma regulamentação que pode mudar tudo. Ou não. Depende de quem você pergunta.
O que está por trás dessa disparada?
Analistas — esses seres que às vezes acertam — apontam três fatores principais:
- A escassez programada do Bitcoin (só vão existir 21 milhões, e já mineraram 90%)
- A entrada de grandes investidores institucionais (os chamados "tubarões" do mercado)
- E claro, a velha e boa especulação — porque no fim, todo mundo quer ganhar dinheiro
Mas calma lá antes de vender o carro para comprar BTC. O mercado de cripto é como montanha-russa: quando você acha que chegou no topo, pode ser só uma curva antes da queda livre.
E os EUA nessa história?
Washington está com a faca e o queijo na mão. A regulamentação pode vir para:
- Dar segurança jurídica e atrair ainda mais investimentos
- Ou sufocar a inovação com burocracia — como já aconteceu em outros setores
Os especialistas — aqueles que erram com convicção — estão divididos. Uns dizem que é o fim da farra das criptos. Outros garantem que é só o começo de uma nova era.
Enquanto isso, o Bitcoin continua sua dança frenética nos gráficos. Subiu 20% só neste mês. Caiu 8% na semana passada. Volta a subir. Quem entende mesmo? Só os oráculos do mercado — quando acertam.
Uma coisa é certa: 2025 promete. Seja para os hodlers (aqueles que seguram firme) ou para os day traders (que vivem de adrenalina e café). O jogo está só esquentando.