Brasil avança em abertura comercial, mas ainda patina no ranking global, aponta estudo
Brasil avança em abertura comercial, mas ainda patina no ranking

Olha só que coisa: o Brasil deu uns passinhos à frente na abertura comercial nos últimos anos — mas, convenhamos, ainda tá engatinhando se comparado com o resto do mundo. É o que mostra um estudo fresco que acaba de sair do forno.

Pois é, meu caro. A gente até melhorou um tiquinho, mas continua naquele grupo dos países que praticamente colocam um cadeado na economia. Dá pra acreditar? Enquanto isso, os vizinhos lá fora abrem as portas sem frescura.

Números que doem

O levantamento — daqueles que fazem a gente coçar a cabeça — aponta que:

  • Nos últimos 5 anos, a abertura comercial subiu míseros 2 pontos percentuais
  • O Brasil ocupa a 72ª posição num ranking com 80 países
  • Aqui, o comércio exterior representa só 35% do PIB — na média mundial é o dobro disso!

"Mas por que isso importa?", você me pergunta. Ora, meu rei, é simples: quanto mais fechadão, menos a gente cresce. E olha que nem tô inventando — é matemática pura.

O xis da questão

Os especialistas — aqueles caras que entendem dessas paradas — apontam três problemas crônicos:

  1. Burocracia: Parece que inventam dificuldade por esporte
  2. Impostos: Uma bagunça que só
  3. Infraestrutura: Tá mais pra "infra" mesmo

E tem mais: enquanto a gente discute se abre ou não abre, os outros países já tão na quinta geração de acordos comerciais. Tá ligado?

Ah, e não adianta vir com papo de "ah, mas o agro exporta". Até exporta, mas podia ser muito mais — se não fosse tanto empecilho. Só pra constar.

E agora, José?

Pois é. O estudo — que, diga-se de passagem, não é o primeiro a apontar isso — sugere um caminho meio óbvio, mas que parece tabu por aqui: simplificar. Descomplicar. Facilitar.

Mas sabe como é né? Entre o discurso e a prática... bem, você conhece o ditado. Enquanto isso, a gente vai ficando pra trás nessa corrida comercial global. E o pior? Sem nem perceber direito.

No final das contas, o recado é claro: ou a gente acorda pra realidade, ou vai continuar assistindo os outros países passarem a gente como se fôssemos um fusca numa pista de fórmula 1.