
Imagine só: uma servidora pública ganhando R$ 27 mil por mês enquanto curtia a vida na Europa. Parece roteiro de filme, mas foi exatamente o que aconteceu no Tocantins — e agora a Justiça entrou em cena.
A funcionária da Assembleia Legislativa local — cujo nome não foi divulgado — acabou de receber uma sentença que deve deixar seu bolso bem mais leve. O juiz determinou que ela devolva aos cofres públicos a bagatela de R$ 1,4 milhão.
O caso que virou polêmica
Detalhes escandalosos: enquanto constava como ativa no serviço público, a servidora na verdade morava tranquilamente em solo europeu. E não foi coisa de uma semana ou duas — estamos falando de anos recebendo salário sem trabalhar.
"É um absurdo que fere os princípios mais básicos da administração pública", comentou um advogado que acompanha o caso, preferindo não se identificar. "O contribuinte trabalha duro para pagar esses salários, não para bancar férias permanentes no exterior."
Como a fraude foi descoberta?
Parece que a "ficha caiu" quando alguém reparou em inconsistências nos registros. Investigação apontou que:
- A servidora não cumpria horário há tempos
- Seus registros de ponto eram irregulares
- Havia comprovantes de residência na Europa durante o período
O Ministério Público entrou com ação e — finalmente — a Justiça deu seu veredito. Mas cá entre nós: demorou, não? Esses R$ 27 mil mensais fazem falta no orçamento público.
E agora?
A decisão judicial é clara: tem que devolver cada centavo. Mas sabemos como essas coisas funcionam — a execução pode levar anos e enfrentar recursos. Enquanto isso, o caso levanta questões importantes sobre fiscalização no serviço público.
Será que esse é um caso isolado? Difícil acreditar. A sensação que fica é de que precisamos de controles mais rígidos para evitar que histórias como essa se repitam.
E você, o que acha? Deveria haver punições mais severas para casos assim? Comente!