Florianópolis pode ganhar hospital público com gestão privada — modelo inédito em SC
Hospital público com gestão privada pode chegar a SC

Imagine um hospital público que funciona com a agilidade de um privado. Pois é, essa pode ser a próxima realidade em Santa Catarina — mais especificamente na região da Grande Florianópolis. O governo estadual está estudando um modelo híbrido, algo nunca visto por lá, que mistura o melhor dos dois mundos.

Como vai funcionar?

Não é magia, é gestão. A ideia é terceirizar a administração, mas mantendo o caráter público. Traduzindo: o dinheiro ainda vem dos cofres do estado, mas a equipe que vai tocar o negócio tem know-how de mercado. Quem ganha com isso? Todo mundo — pelo menos na teoria.

Ah, e não pense que é só jogar a toalha pro setor privado e torcer pra dar certo. Tem regra:

  • Meta de atendimento obrigatória
  • Controle rígido de qualidade
  • Transparência total nos gastos

E os funcionários?

Aqui tá o pulo do gato. Eles continuariam concursados — sem aquela insegurança de contrato temporário que deixa todo mundo com o pé atrás. Mas teriam que seguir protocolos de produtividade mais puxados, coisa que já rola em bons hospitais particulares.

"É como se fosse um Uber da saúde pública", brincou um secretário, antes de ser repreendido pela assessoria. Mas a comparação, ainda que esquisita, faz algum sentido — a ideia é pegar carona na eficiência alheia.

Onde e quando?

Os olhos estão voltados pra região metropolitana de Floripa, mas o local exato ainda tá no forno. Quanto ao prazo? Se tudo der certo (e no Brasil a gente sabe como "se" é grande), a novidade pode sair do papel ainda em 2025.

Enquanto isso, os sindicatos já esquentam os motores. Alguns apoiam, outros torcem o nariz — normal quando se mexe em estrutura que tá parada há décadas. O que não dá é pra ficar tudo como está, concordam?