
A ganhadora do prêmio Pulitzer, conhecida por suas análises profundas sobre temas sociais, levantou um debate crucial: a crença religiosa, quando levada ao extremo, pode representar sérios perigos para a sociedade.
Em sua fala, a autora destacou que a fé, embora seja uma força positiva para muitos, pode se transformar em fanatismo quando não há espaço para questionamentos ou diálogo. "A religião deve unir, não dividir", afirmou.
Os riscos do fanatismo religioso
Entre os pontos abordados, ela mencionou:
- A intolerância contra quem pensa diferente
- A justificativa de ações violentas em nome da fé
- A negação de evidências científicas
"Quando a crença vira dogma, perdemos a capacidade de evoluir", alertou a escritora.
Reflexões para o futuro
A autora propõe um equilíbrio entre espiritualidade e razão, defendendo que a religião pode coexistir com o pensamento crítico. "Precisamos de mais diálogo e menos imposição", concluiu.