
O mercado de acervos musicais está em alta, com transações bilionárias envolvendo catálogos de grandes artistas. Recentemente, nomes como Marília Mendonça têm sido alvo de cobiça por parte de investidores e empresas do setor.
O que torna esses acervos tão valiosos?
Os direitos autorais de músicas consagradas geram receita constante através de streaming, execuções públicas, licenciamentos e outras formas de exploração comercial. Isso transforma os catálogos em ativos financeiros extremamente lucrativos.
O caso Marília Mendonça
A cantora sertaneja, falecida em 2021, deixou um legado musical que continua gerando milhões em royalties. Seu catálogo inclui sucessos que permanecem no topo das plataformas digitais, tornando-o um dos mais cobiçados do mercado atual.
Como funcionam essas negociações?
As transações envolvendo acervos musicais geralmente ocorrem de três formas:
- Venda total dos direitos autorais
- Parcerias estratégicas com empresas especializadas
- Licenciamento temporário dos direitos
Especialistas alertam que artistas e herdeiros devem buscar assessoria especializada antes de negociar esses patrimônios, que muitas vezes representam a principal fonte de renda familiar a longo prazo.
O futuro do mercado
Com o crescimento do streaming e a valorização da música brasileira no exterior, analistas preveem que esse mercado continuará aquecido nos próximos anos, com possibilidade de novos recordes em valores de negociações.