O ator José de Abreu voltou a chamar a atenção nas redes sociais ao fazer uma série de ironias sobre a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está preso desde o dia 22 de novembro. A postagem ocorre depois de o artista ter celebrado a detenção do político com uma garrafa de espumante.
Comemoração com espumante e nova provocação
José de Abreu não escondeu sua satisfação com a prisão de Jair Bolsonaro. Logo após a decisão judicial que determinou a prisão do ex-presidente, o ator compartilhou imagens comemorando o fato. Dias depois, ele resolveu fazer uma nova provocação pública.
Em uma publicação na rede social X, o artista demonstrou um tom de preocupação irônica. "Gente, estou desesperado! Já faz 3 dias que estou sem notícias do genocida presidiário", escreveu Abreu, gerando uma grande repercussão entre seus seguidores.
Perguntas irônicas sobre a situação de Bolsonaro
Na mesma mensagem, o ator fez uma série de questionamentos sarcásticos sobre a condição do ex-presidente na carceragem da Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Ele indagou se Bolsonaro "está entupido? Ainda soluça? Já queimou suas cordas vocais de tanto refluxo?".
A referência ao refluxo parece ser uma alusão às queixas de saúde que o ex-presidente já apresentou publicamente em outras ocasiões. A postagem foi feita no início de dezembro de 2025, mantendo o tom crítico e irônico que caracterizou a reação do artista ao caso.
Contexto da prisão e reações
Jair Bolsonaro foi preso em 22 de novembro de 2025 e desde então permanece custodiado nas instalações da Polícia Federal na capital federal. A medida judicial que determinou a prisão do ex-presidente gerou diversas reações pelo país, tanto de apoio quanto de crítica.
José de Abreu, conhecido por suas posições políticas declaradas, foi uma das personalidades públicas que mais vocalizou apoio à decisão judicial. Sua primeira comemoração, com direito a espumante, já havia causado polêmica nas redes sociais.
A nova postagem do ator reforça seu posicionamento contrário ao ex-presidente e utiliza o humor e a ironia como forma de crítica política. O episódio ilustra como as figuras públicas do entretenimento continuam engajadas nos debates políticos nacionais, mesmo após os eventos eleitorais.