Imagine só: você está caminhando tranquilamente pela rua, distraída com os próprios pensamentos, quando de repente sua realidade vira de cabeça para baixo. Foi exatamente isso que aconteceu com uma moradora de Campos dos Goytacazes na última quinta-feira.
Três indivíduos — pareciam estar trabalhando em conjunto — cercaram a vítima de forma tão repentina que ela mal teve tempo de reagir. E o detalhe mais aterrador? Todos estavam armados com facas, aquelas lâminas que fazem qualquer um gelar a espinha.
A Cena que Parecia Filme de Suspense
O que mais me impressiona nesses casos é a frieza. Os caras não chegaram aos gritos, não fizeram alarde. Foi tudo muito calculado, muito silencioso — e isso, convenhamos, é ainda mais assustador. A mulher, completamente vulnerável, entregou o celular sem hesitar. Quem é que arriscaria discutir com três facas apontadas para si?
E sabe o que é pior? Alguém filmou tudo. As imagens circulam por aí e mostram com clareza a naturalidade com que os criminosos agiram, como se fosse apenas mais um dia normal no "trabalho".
O que Fica Depois do Susto
Depois que a adrenalina baixa, vem aquela sensação de violação, né? Sua privacidade invadida, seu espaço pessoal violado, e ainda por cima a perda material. Celular hoje em dia não é só aparelho — é agenda, é banco, é memória.
O caso já está nas mãos da polícia, mas cá entre nós: quantos desses crimes realmente são solucionados? A gente fica se perguntando até quando vamos conviver com esse tipo de situação nas nossas cidades.
Moradores da região andam com o pé atrás. "É cada vez mais comum", comentou um vizinho que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo, com essa história de represálias?
