
Era pra ser uma manhã como qualquer outra em Itapetinga, no sudoeste baiano. Mas o que encontraram na Rua Professora Maria Brandão na última segunda-feira (25) deixou a comunidade em estado de choque. Um homem—até agora não identificado—jazia sem vida, com marcas evidentes de uma agressão brutal. E o mais chocante: tudo indica que foi vítima de pedradas.
Segundo informações que circulam entre os moradores—e que a polícia ainda confirma com cautela—o corpo foi localizado por volta das 7h30. Não era um local isolado, não. Uma via pública, onde qualquer um poderia ter visto ou ouvido algo. E yet... ninguém parece ter notado nada até ser tarde demais.
O que teria levado a isso? Uma discussão? Uma vingança? Algo completamente aleatório? A Polícia Civil já corre atrás de pistas—e diz que examina imagens de câmeras de segurança da região. Eles não descartam nenhuma hipótese, mas a natureza violenta do crime sugere algo pessoal. Quem seria capaz de tamanha crueldade?
O IML já fez a remoção do corpo, e agora o caso é tratado como homicídio. A delegacia regional de Itapetinga assumiu as investigações, mas até o momento—e isso é o que mais preocupa—não há suspeitos ou motivação clara.
Enquanto isso, a cidade respira um ar pesado. Medo, especulação, revolta. Crimes assim não eram comuns por ali. Será um caso isolado? Ou um sinal de que até cidades do interior—aquele lugar onde todo mundo se cumprimenta na rua—já não são mais as mesmas?
Algo pra se pensar—e se preocupar.