Numa tarde aparentemente comum no Rio, o barulho dos carros e a correria do dia a dia foram abruptamente interrompidos por um som que nenhum carioca quer ouvir: estampidos de arma de fogo. Tudo aconteceu num piscar de olhos, como costuma ser nessas situações horríveis.
Testemunhas — aquelas pessoas comuns que estavam apenas vivendo suas vidas — contam que tudo começou com uma discussão acalorada entre dois homens. Aquele tipo de bate-boca que, infelizmente, a gente vê com certa frequência por aí. Só que dessa vez, as palavras deram lugar a algo muito mais perigoso.
E então, sem mais nem menos, veio o disparo. Um único tiro, mas suficiente para mudar completamente o rumo de tudo. A vítima, um homem ainda não identificado pela polícia, levou o projétil no corpo e caiu no chão.
Correria e socorro
O que se seguiu foi aquela cena caótica de sempre: gente correndo, gritos, o desespero tomando conta de quem presencia uma coisa dessas. Até que alguém, mantendo a calma de maneira impressionante, ligou para os serviços de emergência.
Os paramédicos chegaram rápido, pra variar — temos que dar crédito onde é devido. Eles estabilizaram o ferido no local, fazendo aquilo que fazem de melhor: salvando vidas enquanto todo mundo else está em pânico. Em seguida, veio a ambulância levando o homem para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.
Pelo que apurei, o estado de saúde dele é estável, graças a Deus. Um alívio numa história que poderia ter terminado de maneira muito pior.
E o autor do disparo?
Bem, essa parte é mais complicada. Como era de se esperar, o atirador não ficou por lá esperando a polícia chegar. Ele simplesmente desapareceu no emaranhado de ruas da Zona Oeste, deixando para trás mais perguntas do que respostas.
A Polícia Militar foi acionada e está investigando o caso. Eles colheram depoimentos — sempre difícil conseguir informações concretas nessas situações — e vão analisar as câmeras de segurança da região. Quem sabe as imagens não mostram algo que ajude a identificar o responsável?
O que me deixa pensando: até quando vamos conviver com essas cenas de violência? Discussões que escalam para tiros são cada vez mais comuns, e isso é assustador. O Rio merece mais do que isso, não acham?
Enquanto isso, a vida segue seu curso na Zona Oeste. O movimento voltou ao normal, como se nada tivesse acontecido. Só ficou a lembrança da violência e a esperança de que justiça seja feita.
